domingo, 25 de dezembro de 2011

E se Jesus nascesse hoje e fosse brasileiro?

Cara, fiquei imaginando que louco se Jesus tivesse nascido nos dias de hoje e no Brasil.

Maria não seria Virgem ao casar-se com José e ao invés de receberem um anjo avisando o nascimento, José receberia uma “fala divina” do pastor da igreja.

José e Maria fugiriam do morro por causa dos traficantes, o dono do morro recebeu uma entidade, dizendo que Jesus era o escolhido e achou que ele ia tomar sua boca.

Três taxistas veriam o sinal divino e seguiriam um balão da Goodyear até uma borracharia, onde o dono deixou que José e Maria passassem a noite. Jesus nasceria entre um Passat e um Santana e o seu berço seria numa lata daquelas grandes de óleo, cortadas ao meio para virarem churrasqueiras.

Jesus receberia um pacote de fraldas ao invés de ouro, chá de marcela ao invés de mirra e um sabonetezinho no Snoopy ao invés do insenso.

Os milagres de Jesus seriam tranformar os galões de 20 litros de água em Whisky e Energético e multiplicar o cachorro quente da carrocinha.

Jesus não teria doze apostolos e sim doze seguranças pois estava sendo ameaçado de morte. E a santa ceia seria numa churrascaria de beira de estrada.

Jesus não seria crucificado. Sofreria correndo da polícia e respondendo processos por formação de quadrilha e por crimes contra a ordem publica.

O tempo no deserto, seria um dia na cadeia, onde um político corrupto que dividia a cela com ele, tentava o persuadir para largar o pai e seguir a vida politica já que tinha jeito para lidar como o povão.

E Jesus, traido pelo segurança Judas, morreria num protesto em Brasília, baleado pela polícia, que tentava conter os seguidores de Jesus como manifestantes políticos, dando tiros de balas de verdade. Trágico...

Coisas Realmente Legais Que Você Deve Fazer Antes de Morrer

Chega dessas listas que dizem mil coisas absurdas que você jamais vai conseguir fazer, porque não tem tempo, nem grana. O Fodástico Mundo de Thommy vai lhe mostrar coisas simples que você não pode deixar de fazer antes de morrer:

1. Cante em alguma banda, conjunto musical, grupo ou no karaokê

Quem canta seus mares males espanta, não é mesmo? Então, não há nada mais legal do que vencer a timidez, subir no palco e soltar a voz. Não tem tom, não tem afinação? Não importa, o importante é ser feliz, se os outros não curtirem que saiam do recinto. Ou saia você, caso esteja sendo xingado ou voe objetos no palco. Afinal de contas você ainda tem muita coisa dessa lista pra fazer antes de morrer.

2. Fale em um megafone no meio de uma rua movimentada

Não há emoção igual a essa. Mesmo os mais destemidos sentem um certo receio inicial, mas é interessante ver as pessoas parando na rua para ouvir o que você tem a dizer. Mas por favor, fale algo relevante, proteste, sei lá. O importante é vencer o medo. Depois disso, falar em publico se torna brincadeira.

3. Amar e se declarar pra quem ama

Uma fofura

4. Gravar um vídeo e postar na internet

Pode ser um curta, um vlog ou algum pro Redtube

5. Tomar um banho de chuva

Pulando, correndo e brincando como criança

6. Ir de pijama ou camisola em alguma festa.

Vá e não tenha medo. Mas você será o mais comentado da noite.

7. Vestir-se como alguem do sexo oposto.

Não há nenhuma “viadagem” nisso. Mas quem é que sabe como é viver na vida de uma pessoa do sexo oposto. Mulher sabe como é usar terno? Homem sabe como uma mulher se sente de salto ou de vestido? Dê valor quando alguém do sexo oposto diz que os sapatos ou a gravata está lhe matando.

8. Saia a noite, fique na rua até tarde, depois veja o sol nascer e volte pra casa bebado pela manhã.

O pessoal indo para o trabalho e você voltando de uma noite daquelas e depois de ver o sol nascer. Gratificante.

9. Fique bebado.

Por favor, não estamos fazendo apologia ao alcool. Não. Simplesmente a vida de quem bebe é com certeza mais interessante. Não queremos que ninguém beba até cair. Apenas que experimente a sensação da alegria sem motivo e da tonturinha passageira. Afinal de contas, nunca ninguém fez amigos bebendo leite, não é mesmo? E melhor uma cervejinha do que um LSD, apesar de que... Bom, vamos adiante...

(Para ver mais, clique em "mais informações)

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Diálogo


- Sabe aquele assunto? Pois é... Tive uma conversa com ele, frente a frente pra esclarecer tudo!
- Pô e aí, o que vocês conversaram? O que ele disse? Vai dar certo? Vamos conseguir?
- Não. Ele disse que não tem jeito mesmo...
- Bah! Que droga!
- Pois é... Que saco...

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Poxa... Enche de expectativa pra não resolve porra nenhuma... É só pra iludir mesmo, PQP!
HUAHAUSUHASHASUHSAHUASUASHUASHASHUHU

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

O Bigode

Resolvi deixar crescer. Um tanto de preguiça no início de ter que fazer semanalmente a barba, deixei-a crescer toda primeiro. Alguns comentários, mas nada de mais. Até que resolvi tirá-la e deixar só o bigode. Primeiro tive que vencer o meu próprio estranhamento. Precisei me despir de meu próprio preconceito e me controlar pra não tirá-lo no mesmo dia. Mas resolvi deixar, controlando meu próprio impulso. Mas já sabia como ia ser. O estranhamento, os comentários, as brincadeiras. Até eu me estranhava. Mas então deixei. E tirei foto, publiquei, brinquei e saí na rua. Chocou. Algumas piadas, apelidos, comparações, brincadeirinhas, mas pelo menos a maioria disse que achou legal.

E então percebi duas coisas nesses dias que encarnei o Paul McCartney no Sgt. Peppers... Uma delas eu já sabia: Causei estranhamento. Se eu tivesse 40 anos, se estivesse em outro lugar do mundo ou se fosse a 60 anos atrás, o bigode seria normal, anormal até seria não tê-lo. Mas um jovem de bigode, em pleno o século XXI causa estranhamento. E choca. Sim... Engraçado que evoluímos muitos anos, mas nós como seres humanos não estamos preparados para receer o diferente sem estranhamento. Nós ainda não estamos preparados para o diferente, mesmo depois de anos de evolução, não evoluímos nesse quesito.

E eu mesmo tive que me despir de meus próprios estranhamentos e lutar contra o impulso de me achar ridículo e tirá-lo de uma vez. Mas deixei. Até acostumar-me a me ver de bigode. Até vê-lo como fazendo parte de mim. Até achá-lo normal. Até perder o meu próprio e senso ridículo. Pois ridículo não é o bigode, ridículo era o meu senso de ridículo e meu estranhamento frente ao incomum. Por fim me acostumei e acho que fiz as pessoas do meu convívio se acostumarem também comigo e com o meu bigode.

Por fim percebi também que ninguém mais estranha as coisas comuns. Por mais trágicas que sejam, as coisas que deveriam nos causar realmente estranhamento, já não causam mais pois se tornaram comuns. A tragédia, o acidente, o assalto a corrupção que está bem embaixo do nosso nariz (trocadilho) nós nem notamos mais. Nós notamos é o bigode.


Ps.:
Por fim, caso algum leitor curioso queira saber, tirei o bigode. Não pela vergonha. Tirei porque estamos quase no verão gaúcho e ele incomoda. Coça. Faz até cócegas se estou ofegante. Mas quem sabe no inverno ele não possa me ser útil? Ao menos ajudará a esquentar o nariz enquanto aspiro o ar gelado do minuano gaúcho de meados de Julho.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Oração do Ebuddy


E-buddy que estás no Google.
Santificado seja o vosso nome.
Venha a nós o vosso serviço,
Seja feita a sua utilização
Assim no PC quanto no cel.
Não nos deixei cair à conexão
E livrai-nos de dar pau...
Amém